Um foragido da Justiça por roubo foi preso pela Polícia Militar em Taiobeiras, nessa quinta-feira (23). De acordo com a PM, o homem foi encontrado na mercearia da família dele no Bairro Bom Jardim. Na casa do foragido, os militares apreenderam um revólver, R$ 4.201 e folhas de cheque. Segundo a polícia, o dinheiro foi apreendido porque a suspeita de que o homem tenha envolvimento com o tráfico de drogas. Ele foi encaminhado à delegacia, juntamente com o material. Idosa de 69 anos recebe notas falsas após vender um micro-ondas pela internet em Montes Claros Uma mulher de 69 anos procurou a polícia em Montes Claros após receber de um homem cinco notas de R$ 50, que seriam falsas. Segundo a Polícia Militar, o homem usou as notas para comprar um micro-ondas que a idosa anunciou em um site de vendas. Depois da venda, a mulher desconfiou que o dinheiro era falso e chamou a PM. De acordo com os militares, a mulher contou que pediu ao filho para anunciar eletrodoméstico na internet

Os prefeitos do Norte de Minas participaram, ontem de manhã, da manifestação em Brasília, para cobrar ajuda do Governo Federal aos municípios. Eles aderiram ao protesto organizado pela Confederação Nacional dos Municípios e tomaram conta do gramado principal da Praça das Bandeiras, no Congresso Nacional. O presidente da Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (AMAMS), José Reis Nogueira de Barros, comandou a comitiva do Norte de Minas. A manifestação, que ocorre na manhã desta quarta-feira, 22 de novembro, faz parte da Mobilização Municipalista em Brasília, capitaneado pela Confederação Nacional de Municípios. A mobilização compõe a campanha Não Deixem Os Municípios Afundarem, e para ilustrar a realidade municipal, o movimento municipalista alocou um barco inflável no mesmo gramado. E os prefeitos fincam no mesmo chão um barco de papel, em ato simbólico à grave crise que enfrentam, que deixa as finanças municipais prestes a naufragarem. O líder municipalista do

A MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A, empresa registrada no CNPJ sob o nº, 07.816.890/0001-53, torna público que está requerendo junto à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (SEMAD), através da SUPRAM NORTE, para emissão de uma Autorização Ambiental de Funcionamento, conforme Art. 2º da DN COPAM Nº 74/2004, para o empreendimento localizado na cidade de Itacarambi/ Minas Gerais, Fazenda ITACARAMBI, sem número, KM 67, BR135.

A Secretaria da Educação divulgou a classificação dos candidatos inscritos no processo de designação 2018 para a rede estadual de ensino de Minas Gerais. VAGAS No total, são 100 mil vagas de emprego disponibilizadas em todo o Estado. Para saber a posição que ocupa, o candidato deve entrar neste site designaeducacao.mg.gov.br e informar o CPF. CLASSIFICAÇÃO De acordo com o governo, a classificação dos interessados leva em consideração a aprovação em concurso vigente, a habilitação, a escolaridade, o tempo de serviço e a idade. A data para as escolhas das vagas de interesse pelos inscritos e atribuição da vaga ao candidato melhor classificado ainda não foi divulgada. CRONOGRAMA Conforme a Secretaria da Educação, o cronograma com as próximas fases do processo será divulgado em breve. As vagas são para os cargos de professores, especialistas educacionais, auxiliar administrativo, inspetor escolar e auxiliar de serviços gerais. Ascom da SEE-MG

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) divulgou nesta quarta-feira (22) a condenação de Maurílio Arruda, ex-prefeito de Januária, no Norte de Minas. Na sentença da 2ª Vara Criminal de Januária, Maurílio foi condenado a nove anos de prisão por associação criminosa, desvio de verbas e lavagem de dinheiro. O MPMG recorreu da decisão pendido o aumento da pena. Arruda é apontado pelo MPMG como o chefe de grupo que atuou em fraudes contra a administração pública. A denúncia aponta que o grupo fraudou pelo menos sete procedimentos licitatórios no município. O MPMG diz ainda que Maurílio Arruda lavou o dinheiro desviado adquirindo imóveis. Ele está preso preventivamente. Outras quatro pessoas foram condenadas no mesmo processo a penas que variam de três anos e sete meses a quatro anos e dois meses. O MP afirmou ainda que penas destes envolvidos “foram substituídas por prestação de serviços à comunidade e prestação pecuniária de cinco a 10 salários mínimos”. Segundo o advog