Uma
grande cratera foi localizada em uma propriedade rural entre os municípios de
Coromandel e Vazante. As imagens foram divulgadas nas redes sociais nesta
segunda-feira (13/11), porém não é possível determinar com precisão a data de
surgimento do buraco.
As
dolinas são comuns no município de Vazante e podem estar relacionadas a
atividade de uma mineradora. Sobre as Dolinas
Recebe
o nome de dolina (também conhecida popularmente como sumidouro) a depressão
circular que ocorre em relevo cárstico e que se forma a partir da depressão de
solo e rochas do teto de uma caverna por meio de uma drenagem subterrânea.
Termo de origem eslovena que significa “pequeno vale”, a união de duas ou mais
dolinas recebe o nome de uvala. Cientificamente, tal ocorrência recebe o nome
de exocarste.
Entende-se
por relevo cárstico aquele dotado de rochas carbonáticas, como mármores,
calcáreos e similares, fáceis de serem trabalhadas e bastante utilizadas na
área da construção civil.
O
diâmetro e profundidade de uma dolina pode variar de poucos metros a dezenas.
Geralmente encontrada na natureza derivada de um fenômeno natural, a dolina
pode ser induzida artificialmente pela exploração em excesso da água
subterrânea por onde se dá sua drenagem numa caverna. Em geral é no fundo de
uma dolina que surge a água subterrânea e seu nível é reflexo do nível do
sistema geral,podendo subir ou abaixar de acordo com as estações do ano.
As
formas mais comuns deste fenômeno são:
Dolina
de dissolução: É o tipo mais comum deste exocarste. O material dissolvido,
assim como restos insolúveis, são infiltrados através da fratura.
Dolina de colapso: É causada pelo desabamento do teto de uma caverna.
Dolina aluvial: Ocorre quando há coberturas de solo sendo introduzidas nas fraturas do calcário. Esta é diferente da dolina de dissolução pelo fato de que o rebaixamento do piso se dá por carreamento do solo e não por dissolução da rocha no piso inferior.
Dolina de colapso devido a carste subjacente: Difere-se da dolina de colapso pelo fato de que a camada de rochas carbonáticas que entra em colapso se encontra subjacente a uma camada de outra litologia que também entra em colapso.
O lançamento de lixo e esgoto em uma dolina polui de forma muito agressiva o aquífero local, que é um dos mais sensíveis ao dano ambiental porque o fluxo subterrâneo de água é muito rápido, devido à alta permeabilidade do conjunto cárstico.
Dolina de colapso: É causada pelo desabamento do teto de uma caverna.
Dolina aluvial: Ocorre quando há coberturas de solo sendo introduzidas nas fraturas do calcário. Esta é diferente da dolina de dissolução pelo fato de que o rebaixamento do piso se dá por carreamento do solo e não por dissolução da rocha no piso inferior.
Dolina de colapso devido a carste subjacente: Difere-se da dolina de colapso pelo fato de que a camada de rochas carbonáticas que entra em colapso se encontra subjacente a uma camada de outra litologia que também entra em colapso.
O lançamento de lixo e esgoto em uma dolina polui de forma muito agressiva o aquífero local, que é um dos mais sensíveis ao dano ambiental porque o fluxo subterrâneo de água é muito rápido, devido à alta permeabilidade do conjunto cárstico.
A
exploração da água subterrânea pode levar a um rebaixamento excessivo do nível
hidrostático, levando a colapsos na superfície. No entanto, antes do colapso o
rebaixamento do solo pode ocorrer. Ocorrendo o colapso em áreas habitadas, o
fenômeno se transforma em catástrofe, com potencial letal e de perdas
econômicas. Muitas localidades brasileiras tem sofrido com este fenômeno, como
Cajamar em São Paulo, Matozinhos em Minas Gerais e a região do Vale do Rio Una
na Bahia.
Em
Nova Redenção, estado da Bahia, na região da Chapada de Diamantina, uma dolina
funcionou como armadilha para mamíferos que ali viviam há cerca de 11 000 anos.
Em 1995 foram encontrados ossos fossilizados, entre os quais um esqueleto
completo de uma preguiça terrícola da espécie Eremotherium laurillardi.
Recebe
o nome de dolina (também conhecida popularmente como sumidouro) a
depressão circular que ocorre em relevo cárstico e que se forma a partir da
depressão de solo e rochas do teto de uma caverna por meio de uma drenagem
subterrânea. Termo de origem eslovena que significa “pequeno vale”, a união de
duas ou mais dolinas recebe o nome de uvala. Cientificamente, tal ocorrência
recebe o nome de exocarste.
O
diâmetro e profundidade de uma dolina pode variar de poucos metros a dezenas.
Geralmente encontrada na natureza derivada de um fenômeno natural, a dolina
pode ser induzida artificialmente pela exploração em excesso da água
subterrânea por onde se dá sua drenagem numa caverna. Em geral é no fundo de
uma dolina que surge a água subterrânea e seu nível é reflexo do nível do
sistema geral,podendo subir ou abaixar de acordo com as estações do ano.Entende-se
por relevo cárstico aquele dotado de rochas carbonáticas, como mármores,
calcáreos e similares, fáceis de serem trabalhadas e bastante utilizadas na
área da construção civil.
As
formas mais comuns deste fenômeno são:
Dolina
de dissolução: É o tipo mais comum deste exocarste. O material dissolvido,
assim como restos insolúveis, são infiltrados através da fratura.
Dolina
de colapso: É causada pelo desabamento do teto de uma caverna.
Dolina
aluvial: Ocorre quando há coberturas de solo sendo introduzidas nas
fraturas do calcário. Esta é diferente da dolina de dissolução pelo fato de que
o rebaixamento do piso se dá por carreamento do solo e não por dissolução da
rocha no piso inferior.
Dolina
de colapso devido a carste subjacente: Difere-se da dolina de colapso pelo
fato de que a camada de rochas carbonáticas que entra em colapso se encontra
subjacente a uma camada de outra litologia que também entra em colapso.
O
lançamento de lixo e esgoto em uma dolina polui de forma muito agressiva o
aquífero local, que é um dos mais sensíveis ao dano ambiental porque o fluxo
subterrâneo de água é muito rápido, devido à alta permeabilidade do conjunto
cárstico.
A
exploração da água subterrânea pode levar a um rebaixamento excessivo do nível
hidrostático, levando a colapsos na superfície. No entanto, antes do colapso o
rebaixamento do solo pode ocorrer. Ocorrendo o colapso em áreas habitadas, o
fenômeno se transforma em catástrofe, com potencial letal e de perdas
econômicas. Muitas localidades brasileiras tem sofrido com este fenômeno, como
Cajamar em São Paulo, Matozinhos em Minas Gerais e a região do Vale do Rio Una
na Bahia.
Em
Nova Redenção, estado da Bahia, na região da Chapada de Diamantina, uma dolina
funcionou como armadilha para mamíferos que ali viviam há cerca de 11 000 anos.
Em 1995 foram encontrados ossos fossilizados, entre os quais um esqueleto
completo de uma preguiça terrícola da espécie Eremotherium laurillardi.
(triangulonoticias.com)
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