Corpo de mulher baleada pelo marido em Marília(SP) é levado para Porteirinha
O corpo de Lúbia Freitas, de 28 anos, que foi baleada na cabeça pelo marido na
quinta-feira (23) em Marília (SP)
foi levado nesta segunda-feira (27) para Porteirinha, em Minas Gerais, cidade
onde a família da vítima mora e onde foi realizado o enterro, por volta das
19h30. De acordo com as informações da polícia, Lúbia foi atingida na cabeça
dentro da casa onde morava com o marido, Wilian de Sá, e a filha deles, de 5
anos. A morte cerebral da vítima foi confirmada no sábado (25) pelo Hospital das
Clínicas, onde ela estava internada. O suspeito, que é agente da
Fundação Casa, continua foragido. Segundo o irmão da vítima, eles eram casados
há 7 anos, mas ela pretendia voltar para a cidade onde família mora em Minas
Gerais, mas ele não aceitava a separação. “Ela nunca tinha reclamado de
nada dele antes, mas nos últimos meses eles estavam se desentendendo, ela
descobriu uma traição e quis se separar, foi quando começaram as ameaças. Um dia antes do
crime, ele apontou a arma para ela e para minha sobrinha.
Suspeito foragido
A Justiça decretou a prisão de Wilian na sexta-feira (24) e ele é considerado foragido. O suspeito é funcionário da Fundação Casa há 11 anos. Segundo o sindicato dos funcionários, ele teria pedido afastamento por 15 dias alegando sofrer de depressão.
A assessoria de imprensa da Fundação Casa informou em nota que o servidor sempre teve boa conduta. A nota diz ainda que Wilian é servidor desde 2006 e passou a exercer a função de coordenador de equipe de segurança desde 2012. A Fundação Casa lamentou o ocorrido. A nota informa ainda que, durante o mês de fevereiro, Wilian trabalhou normalmente. Já no mês de janeiro, ele apresentou atestado de afastamento médico por 13 dias.(g1 grande minas)
A Justiça decretou a prisão de Wilian na sexta-feira (24) e ele é considerado foragido. O suspeito é funcionário da Fundação Casa há 11 anos. Segundo o sindicato dos funcionários, ele teria pedido afastamento por 15 dias alegando sofrer de depressão.
A assessoria de imprensa da Fundação Casa informou em nota que o servidor sempre teve boa conduta. A nota diz ainda que Wilian é servidor desde 2006 e passou a exercer a função de coordenador de equipe de segurança desde 2012. A Fundação Casa lamentou o ocorrido. A nota informa ainda que, durante o mês de fevereiro, Wilian trabalhou normalmente. Já no mês de janeiro, ele apresentou atestado de afastamento médico por 13 dias.(g1 grande minas)
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