Homens rendem vigias e explodem caixas de aeroporto em Montes Claros
Criminosos
explodiram dois caixas eletrônicos que ficam na entrada do aeroporto de Montes
Claros (MG), na madrugada dessa terça-feira (12). A quantia roubada não foi
divulgada e o aeroporto não teve o funcionamento interrompido.
De acordo com a Polícia Militar, quatro homens fortemente armados chegaram ao local em um carro. “Os vigilantes foram rendidos e deles foram levadas as armas, os coletes e os rádios de comunicação. Eles nos relataram que os infratores estavam com submetralhadoras e pistolas”, fala o tenente Fernando Santos.
Os dois funcionários foram levados para perto da guarita de um estacionamento, onde uma mulher também foi rendida. “Eu vi um homem encapuzado e ele bateu no vidro, mandou que eu saísse. Pediram para que a gente deitasse no chão e mantivesse a calma”, fala a vítima que prefere não ter o nome divulgado.
Por causa do impacto da explosão, peças dos caixas chegaram a ser arremessadas a 30 metros, moradores do Bairro Jardim Primavera afirmaram ter ouvido o barulho. O Gate teve que ser chamado para avaliar se havia mais explosivos, que tiveram que ser detonados. A perícia da Polícia Civil e agentes da Polícia Federal também estiveram no aeroporto.(G1 GRANDE MINAS)
De acordo com a Polícia Militar, quatro homens fortemente armados chegaram ao local em um carro. “Os vigilantes foram rendidos e deles foram levadas as armas, os coletes e os rádios de comunicação. Eles nos relataram que os infratores estavam com submetralhadoras e pistolas”, fala o tenente Fernando Santos.
Os dois funcionários foram levados para perto da guarita de um estacionamento, onde uma mulher também foi rendida. “Eu vi um homem encapuzado e ele bateu no vidro, mandou que eu saísse. Pediram para que a gente deitasse no chão e mantivesse a calma”, fala a vítima que prefere não ter o nome divulgado.
Por causa do impacto da explosão, peças dos caixas chegaram a ser arremessadas a 30 metros, moradores do Bairro Jardim Primavera afirmaram ter ouvido o barulho. O Gate teve que ser chamado para avaliar se havia mais explosivos, que tiveram que ser detonados. A perícia da Polícia Civil e agentes da Polícia Federal também estiveram no aeroporto.(G1 GRANDE MINAS)
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