Homem é inocentado de estupro após cumprir pena de 18 anos
Eugênio Fiúza vai entrar com ação pedindo indenização ao Estado
Após cumprir 18 anos de prisão acusado de estuprar várias mulheres na década de 90, em Belo Horizonte, o artista plástico Eugênio Fiúza finalmente foi inocentado pela Justiça Mineira, que reconheceu que ele não foi o autor dos crimes.
Condenado injustamente a 34 anos de detenção, apesar de nunca ter confessado os abusos sexuais, Fiúza saiu de trás das grades em 5 de setembro de 2012, depois que uma das vítimas reconheceu o verdadeiro suspeito dos estupros, o ex-bancário Pedro Meyer Ferreira Guimarães, conhecido como "Maníaco do Anchieta".
No início de 2014, ele foi encaminhado pelo Núcleo de Apoio às Vítimas de Crimes Violentos (NAVCV) para atendimento pela área criminal da Defensoria Pública. Após dois anos de batalha na Justiça, a Defensoria Pública conseguiu, recentemente, provar inocência do condenado injustamente pelos abusos sexuais.
Nos próximos dias, conforme a Defensoria, o artista plástico será encaminhado para atendimento da área Cível, que entrará com ação de indenização contra o Estado. Além de Fiúza, a prisão do porteiro Paulo Antônio da Silva também foi colocada em xeque. Ele foi condenado a 30 anos de prisão e cumpriu cinco anos e sete meses.
Condenado injustamente a 34 anos de detenção, apesar de nunca ter confessado os abusos sexuais, Fiúza saiu de trás das grades em 5 de setembro de 2012, depois que uma das vítimas reconheceu o verdadeiro suspeito dos estupros, o ex-bancário Pedro Meyer Ferreira Guimarães, conhecido como "Maníaco do Anchieta".
No início de 2014, ele foi encaminhado pelo Núcleo de Apoio às Vítimas de Crimes Violentos (NAVCV) para atendimento pela área criminal da Defensoria Pública. Após dois anos de batalha na Justiça, a Defensoria Pública conseguiu, recentemente, provar inocência do condenado injustamente pelos abusos sexuais.
Nos próximos dias, conforme a Defensoria, o artista plástico será encaminhado para atendimento da área Cível, que entrará com ação de indenização contra o Estado. Além de Fiúza, a prisão do porteiro Paulo Antônio da Silva também foi colocada em xeque. Ele foi condenado a 30 anos de prisão e cumpriu cinco anos e sete meses.
fonte: Jornal HD
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