A mãe de Keven Gomes
Sobral, de 2 anos, que foi morto e teve o corpo escondido em um sofá, foi
condenada a 22 anos de prisão em regime fechado, por crimes de homicídio
duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
O júri foi realizado no
plenário da Câmara Vereadores de Ibirité, região metropolitana de Belo
Horizonte, nessa quarta-feira (9). A decisão do conselho de sentença, formado
por cinco homens e duas mulheres, saiu depois de 15 horas de audiência. A
defesa de Marília Cristiane Gomes, 20 anos, alegou insanidade mental e entrou
com recurso para contestar a pena. A condenada foi levada de volta à
penitenciária Estevão Pinto, na região Leste de Belo Horizonte, onde já estava
presa e vai aguardar a análise do recurso.
Keven foi morto em julho de 2014 depois de a mãe o flagrar mexendo no celular dela. Ela empurrou o menino contra a parede, porque ficou nervosa com a situação. O corpo foi escondido dentro de um sofá, nas casa dos tios. A princípio ela o deu como desaparecido, depois confessou o crime.
Keven foi morto em julho de 2014 depois de a mãe o flagrar mexendo no celular dela. Ela empurrou o menino contra a parede, porque ficou nervosa com a situação. O corpo foi escondido dentro de um sofá, nas casa dos tios. A princípio ela o deu como desaparecido, depois confessou o crime.
"Ele (Keven) jogou
meu celular no chão. Aí eu peguei ele e segurei pelos dois bracinhos. Aí
ele firmou o corpinho e eu soltei. Quando eu soltei, ele bateu a cabeça na
parede", disse Marília durante o interrogatório. Ela afirmou que tentou
reanimar o filho, sem sucesso, e que num surto teve a ideia de esconder o corpo
na casa do cunhado.
COM INFORMAÇÃO DO JORNAL O TEMPO
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