Em
meio ao cenário político e crise econômica nacional, que aos poucos toma corpo
tornando-se incontrolável, preocupando até mesmo os mais otimistas, muitas das
medidas estudadas com o objetivo de conter a avalanche que está prestes a
retirar o básico da mesa do brasileiro comprovam os verdadeiros resultados
provenientes de uma administração irresponsável, ineficaz e benevolente com a
corrupção, como a petista.
Levando
em consideração sua especialidade em utilizar os meios de comunicação em massa
para tentar de todas as formas enganar nossa população, o governo Dilma perde
cada vez mais credibilidade, não somente junto a seus eleitores, mas também no
Congresso Nacional. Encurralados e sem o apoio de inúmeros parlamentares
filiados a partidos da base do governo, o Palácio do Planalto encontra-se
incapaz de implementar suas políticas públicas através de articulação entre os
partidos da base aliada.
Erguido
sobre promessas e propagandas surreais, o Partido dos Trabalhadores (PT) vem
gradativamente durante os últimos treze anos perdendo credibilidade com
propagandas que propagam a mais pura mentira, como o fim da dívida externa, o
acesso a uma saúde e educação pública de qualidade para todos e o término da
fome no Brasil, mas será que é verdade?
Segundo
dados divulgados em 2014 pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil
pulou da sexta para a terceira posição na lista dos países com maior volume de
dívida externa, com valores atingindo 750 bilhões de dólares, ou seja: 33,4% de
nosso Produto Interno Bruto (PIB). Enquanto a dívida externa crescia em
proporções nunca antes vistas, nossa dívida interna também acompanhava seu
ritmo de crescimento, preocupando economistas e afastando investidores, embora
o governo negasse alegando que a crise não nos afetaria.
Apesar
de tentar esconder suas fragilidades, afirmações como as do Ministro da Saúde,
divulgadas na data de ontem, confirmando que haverá barbárie no Sistema Único
de Saúde caso a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira
(CPMF), extinta em 2007, não seja aprovada pelo Poder Legislativo, comprovam
que apesar de criticar muitas das medidas adotadas em governos anteriores o
governo petista ainda não encontrou outra solução a não ser aderir algo que no
passado condenou.
Para
o deputado federal Bilac Pinto, a volta do CPMF poderá contribuir
momentaneamente para que o governo ajuste suas contas, mas com o decorrer do
tempo a contribuição desacelerará a economia e dispersará investidores, e como
todos nós sabemos, não chegará na saúde, pois com certeza será remanejada para
outros fins.
“Para
toda ação existe uma reação. Espero que a reação de nossa sociedade reflita nas
urnas toda insatisfação do povo brasileiro, já nas eleições municipais de 2016,
pois somente elegendo candidatos que de fato trabalhem em prol de nossa querida
população mineira alcançaremos objetivos comuns a todos. Devemos ser mais
cautelosos, pois presenciamos os reflexos negativos de uma campanha
fundamentada em ilusões, que com o decorrer do tempo transformaram-se em
pesadelo.”
Deputado
Federal Bilac Pinto.
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