Por vailton
Ferreira
A paralisação dos servidores da saúde
de Itacarambi começou nesta
segunda-feira(08), com baixa adesão. Dos 276
funcionários da rede municipal da saúde, aproximadamente 56 aderiram a paralisação.
Ou seja 20% saíram em passeatas pelas ruas da cidade Antes de iniciar a
paralisação, o prefeito Ramon Campos já tinha feito várias reuniões com a comissão, mesmo assim resolveram marcar uma paralisação
de dois dias iniciada nesta segunda-feira.
A prefeitura já concedeu 4 reajustes salariais
nos últimos dois anos de gestão, o ultimo foi no mês de maio 8,42% para todos
os servidores inclusive da saúde atendendo
a data-base mesmo numa hora de dificuldade que todas as prefeituras vem
passando neste momento
A Prefeitura reconhece
o valor e a importância dos servidores e reafirma o seu compromisso de cumprir
de modo efetivo e sem atrasos as responsabilidades que tem com o funcionalismo
e a cidade. E sempre pautou com responsabilidades a folha de pagamento em dias
sem atrasos.
Depois de caminhar
pelas ruas da cidade, grupo pararam em frente a prefeitura. No final da tarde
rodaram uma mensagem convocando a população para fazer o movimento junto com eles. Incentivando até
mesmo uma carreata.
o atendimento dos pacientes não foi interrompido
Observa-se que
quase a maioria do grupo são servidores que passaram no
ultimo concurso do ano passado e vieram a maioria de outras cidades,
principalmente de Januária. Felizmente, a maioria dos servidores da saúde tem compromisso com a população e os serviços
não foram interrompidos. Para o executivo momento é inoportuno para este tipo de
manifestação em função da crise que vive o País. Desviando o foco das reivindicações
ao que começou a partir para o campo político chegando ao absurdo.
O
dialogo com o executivo, ficará assim
que terminar a paralisação nesta terça-feira(09). O funcionamentos em todas as Unidades Básicas de Saúde tiveram todos os
atendimentos normalizados nesta segunda-feira, dezenas de pacientes que tinham
agendados as consultas foram atendidos normalmente pelos médicos. Os servidores
que resolveram paralisar as funções nesses dois dias não tem nenhum sindicato,
para acompanhar o movimento, simplesmente resolveram criar uma comissão e
partiram para as reivindicações.
todos os pacientes foram atendidos no primeiro dia da paralisação
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