Homem é preso e confessa ter matado 41 pessoas no Rio
O MATADOR DE MULHERES
agencia de noticias
Um homem preso em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, afirmou à polícia ter matado 41 pessoas na região: 37 mulheres, três homens e uma criança. Sailson José das Graças, de 26 anos, foi preso em flagrante por agentes da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Ele tentava esfaquear uma mulher em Nova Iguaçu.Em entrevista exibida no "Bom Dia, Rio", da TV Globo, o homem afirmou que observava suas vítimas por semanas. "Eu procurava saber onde ela mora, como é a família dela, se ela passava na rua. Via, dava uma olhada na casa, ficava estudando. De madrugada, numa brecha da casa, numa facilidade, eu aproveitava e entrava", afirmou.O acusado afirmou ainda ter começado a matar aos 17 anos, disse que já foi preso três vezes, mas que saía "pior" da cadeia. "Quando não matava, ficava nervoso dentro de casa. Quando matava, ficava bem", disse Saílson, que afirmou manter um intervalo de, em média, três meses entre os assassinatos.Segundo o delegado-assistente da DHBF, Marcelo Machado, os depoimentos do homem contém uma riqueza de detalhes muito grande, que só poderiam ser relatados por alguém que tenha participado da cena do crime. A Polícia Civil está pesquisando os assassinatos relatados por Saílson.
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Um homem preso em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, afirmou à polícia ter matado 41 pessoas na região: 37 mulheres, três homens e uma criança. Sailson José das Graças, de 26 anos, foi preso em flagrante por agentes da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Ele tentava esfaquear uma mulher em Nova Iguaçu.Em entrevista exibida no "Bom Dia, Rio", da TV Globo, o homem afirmou que observava suas vítimas por semanas. "Eu procurava saber onde ela mora, como é a família dela, se ela passava na rua. Via, dava uma olhada na casa, ficava estudando. De madrugada, numa brecha da casa, numa facilidade, eu aproveitava e entrava", afirmou.O acusado afirmou ainda ter começado a matar aos 17 anos, disse que já foi preso três vezes, mas que saía "pior" da cadeia. "Quando não matava, ficava nervoso dentro de casa. Quando matava, ficava bem", disse Saílson, que afirmou manter um intervalo de, em média, três meses entre os assassinatos.Segundo o delegado-assistente da DHBF, Marcelo Machado, os depoimentos do homem contém uma riqueza de detalhes muito grande, que só poderiam ser relatados por alguém que tenha participado da cena do crime. A Polícia Civil está pesquisando os assassinatos relatados por Saílson.
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