Aproveitando um ato político, que acontecia
em Januária na ultima semana, a senhora Aparecida Nunes Ribeiro, moradora
do conjunto residencial São Francisco, parte alta da cidade, oriundo do
programa Minha Casa, Minha Vida, colocava a “Boca no Trombone” protestando
contra abusos tarifários cobrados, na avaliação dela, pela Copasa e Cemig.
Segundo a cidadã, carregando a tiracolo uma
conta de água, as duas concessionárias estavam cobrando dos moradores do
conjunto habitacional valores absurdos, muito acima das condições de custeio
das famílias residentes naquelas casas populares.
ÁGUA E LUZ DEZ VEZES MAIORES QUE A PRESTAÇÃO
DA CASA PRÓPRIA
Dando como exemplo, ressaltou que pagava a
mensalidade de 25 reais a Caixa Econômica Federal, pela prestação da
residência, e ao mesmo tempo teria que arcar com despesas dez vezes maiores
somente com as contas de água e luz. Mostrando, então, a fatura da Copasa de
142 reais, cobrando inclusive taxa de coleta de esgoto. A da Cemig, segundo
ela, batia o patamar dos R$ 112,00. Ressaltando que, sem condições de
pagamento, já temia o corte de fornecimento do vital liquido e da energia
elétrica.
(Texto e fotos de José
Maria Guedes – Academia Januarense de Letras)
Comentários
Postar um comentário