A
Polícia Civil aguarda o resultado de um exame de DNA para identificar se um
corpo encontrado no início desta semana é da jovem Claudiane Perreira, de 24
anos, desaparecida há dez dias no distrito de Nova Esperança, em Montes Claros (MG).
O
corpo foi encontrado há 30 quilômetros da casa de Claudiane, jogado em um
matagal às margens de uma estrada na comunidade de Ermidinha. Segundo a família
da jovem, ela saiu de casa no dia 11 de agosto junto com o ex-namorado e, desde
então, não obtiveram mais notícias sobre ela.
O
crime assustou a população da pequena comunidade. A vítima foi encontrada pelo
lavrador Niltomar Santos. “Eu vim pegar areia aqui na chapada e vi alguns
urubus voando e vim olhar. Então, vi que era uma pessoa morta. Estava
praticamente os ossos. Só deu para ver por causa dos pés, que estavam inteiros,
o resto estava todo comido de urubu”, afirma o lavrador.
Próximo
do corpo foram encontrados apenas um par de sandálias e um short que podem
ajudar na identificação da vítima. Familiares de Claudiane reconheceram os
objetos como sendo da jovem. De acordo com um tio de Claudiane, ela vinha sendo
ameaçada pelo ex-companheiro.
“Ele veio aqui um dia querendo bater nela. Foi preciso colocarmos ele para correr. Esta é uma perda irreparável”, afirma o aposentado João Luiz da Silva.
O perito que examinou o corpo encontrado,
constatou um afundamento no crânio, causado possivelmente de uma pancada. Ele
informou ainda que a causa da morte foi traumatismo craniano. A suspeita é que
a vítima(FONTE G1 GRANDE MINAS) “Ele veio aqui um dia querendo bater nela. Foi preciso colocarmos ele para correr. Esta é uma perda irreparável”, afirma o aposentado João Luiz da Silva.
Oito presos são transferidos da cadeia de Porteirinha após rebelião
Do G1 Grande Minas
Oito
detentos que estavam na cadeia de Porteirinha (MG)
foram transferidos para unidades prisionais em Montes Claros (MG)
e Francisco Sá (MG),
depois de uma rebelião, nesta quinta-feira (21).
A rebelião começou depois que um dos internos, preso por tráfico de drogas, brigou com outros dois por estar insatisfeito com a cela em que foi colocado. Ele foi transferido para outra cela e incitou para que os detentos começassem o motim.
De acordo com a Polícia Militar, os presos chegaram a colocar fogo em colchões e algumas celas tiveram a estrutura danificada. A PM afirmou que a situação já foi normalizada.
A rebelião começou depois que um dos internos, preso por tráfico de drogas, brigou com outros dois por estar insatisfeito com a cela em que foi colocado. Ele foi transferido para outra cela e incitou para que os detentos começassem o motim.
De acordo com a Polícia Militar, os presos chegaram a colocar fogo em colchões e algumas celas tiveram a estrutura danificada. A PM afirmou que a situação já foi normalizada.
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