Hospital de Januária não vai fechar, mas pode suspender atendimento de alguns serviços, diz presidente do CMS.
Por Luis G. Guedes
O prefeito de Januária, Manoel Jorge (PT), já
tem em mãos o diagnóstico do que levou a saúde no município para a UTI. Segundo
o prefeito, as dores de cabeça que o setor tem lhe causado vão desde a herança
maldita, acumulada ao longo do tempo, até a demanda reprimida em municípios do
entorno, que levam os pacientes a bater na porta do Hospital
de Januária. A
unidade, como se sabe, está em regime pré-falimentar. O assunto foi trazido à
luz do dia em recente ‘seminário’ promovido pela administração.
Mesmo com o diagnóstico em mãos, Manoel Jorge e sua equipe não têm a menor ideia de que remédio aplicar para reverter o quadro. Prova disso foi o bate-cabeça para desmentir a afirmação do secretário-adjunto de Saúde, Éder Castilho, de que o Hospital Municipal pode ser fechado em 90 dias, caso não se estanque a sangria causa pelo déficit operacional de R$ 260 mil mensais.
O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Roges Carvalho, desmentiu Castilho com a observação de que o hospital municipal é financiado pelo SUS e, por essa razão, não pode ser fechado. “O que pode ocorrer é a suspensão de alguns serviços, de forma temporária, devido à falta de recursos, mas não ao ponto de a população ficar desatendida”, afirmou ×Roges ao semanário ‘A Tribuna do Vale’. Ah bom, ficamos entendidos. Mas é bom a população ficar alerta, porque há sinais de que o processo de desmonte da unidade já está a caminho. Quem passar por lá por esses dias pode certificar que um dos acessos para o atendimento ao público foi fechado com correntes, alegadamente para não servir de estacionamento aos motoristas. que circulam pela região.
Mesmo com o diagnóstico em mãos, Manoel Jorge e sua equipe não têm a menor ideia de que remédio aplicar para reverter o quadro. Prova disso foi o bate-cabeça para desmentir a afirmação do secretário-adjunto de Saúde, Éder Castilho, de que o Hospital Municipal pode ser fechado em 90 dias, caso não se estanque a sangria causa pelo déficit operacional de R$ 260 mil mensais.
O presidente do Conselho Municipal de Saúde, Roges Carvalho, desmentiu Castilho com a observação de que o hospital municipal é financiado pelo SUS e, por essa razão, não pode ser fechado. “O que pode ocorrer é a suspensão de alguns serviços, de forma temporária, devido à falta de recursos, mas não ao ponto de a população ficar desatendida”, afirmou ×Roges ao semanário ‘A Tribuna do Vale’. Ah bom, ficamos entendidos. Mas é bom a população ficar alerta, porque há sinais de que o processo de desmonte da unidade já está a caminho. Quem passar por lá por esses dias pode certificar que um dos acessos para o atendimento ao público foi fechado com correntes, alegadamente para não servir de estacionamento aos motoristas. que circulam pela região.
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