Professores estaduais suspendem greve mas mantêm mobilização
JORNAL EM
Os professores da rede estadual de ensino
suspenderam na noite desta quarta-feira a greve da categoria que já durava 15
dias. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais
(Sind-UTE), no entanto, alerta que manterá a mobilização. Dependendo do
resultado da reunião marcada com o governo para quarta-feira da semana que vem,
os educadores poderão cruzar os braços novamente depois do período de férias
escolares. As instituições de ensino entram em recesso no dia 11 e retomam as atividades
depois da Copa do Mundo.
Entre as principais reivindicações da categoria está o pagamento do piso salarial como vencimento básico, a nomeação de concursados e solução para as vagas em aberto depois que servidores designados deixaram o cargo por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). "Em 2011, o estado acabou com vantagens e gratificações, incorporando tudo em parcela única. O piso salarial não pode ser toda a remuneração, deve ser apenas o vencimento básico", diz a presidente do Sind-UTE, Beatriz Cerqueira.
Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Educação informou que as reivindicações dos professores não estão de acordo com a realidade da educação mineira e que o piso pago pelo estado é 42,93% superior ao estabelecido pelo Ministério da Educação. Ainda segundo o órgão, em outubro do ano passado foi concedido aumento de 5% a todas as carreiras da educação básica da rede estadual.
Segundo balanço da secretaria, 427 professores não trabalharam ontem – 0,19% do total de educadores na ativa. De acordo com o levantamento, das 3.674 escolas da rede, apenas uma fechou as portas por causa da paralisação convocada pelo sindicato. "Em nenhum momento o percentual de professores parados foi superior a 0,5%", informou a nota. O Sind-UTE informou que não fez balanço ontem da adesão.
Entre as principais reivindicações da categoria está o pagamento do piso salarial como vencimento básico, a nomeação de concursados e solução para as vagas em aberto depois que servidores designados deixaram o cargo por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). "Em 2011, o estado acabou com vantagens e gratificações, incorporando tudo em parcela única. O piso salarial não pode ser toda a remuneração, deve ser apenas o vencimento básico", diz a presidente do Sind-UTE, Beatriz Cerqueira.
Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Educação informou que as reivindicações dos professores não estão de acordo com a realidade da educação mineira e que o piso pago pelo estado é 42,93% superior ao estabelecido pelo Ministério da Educação. Ainda segundo o órgão, em outubro do ano passado foi concedido aumento de 5% a todas as carreiras da educação básica da rede estadual.
Segundo balanço da secretaria, 427 professores não trabalharam ontem – 0,19% do total de educadores na ativa. De acordo com o levantamento, das 3.674 escolas da rede, apenas uma fechou as portas por causa da paralisação convocada pelo sindicato. "Em nenhum momento o percentual de professores parados foi superior a 0,5%", informou a nota. O Sind-UTE informou que não fez balanço ontem da adesão.
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