INCÊNDIO MATA CINCO CRIANÇAS EM MINAS
Morreu na madrugada deste domingo a quinta vítima
do incêndio em uma residência que matou mais quatro pessoas em Barroso, região
Central de Minas Gerais. Todas as vítimas são primos, de idade entre um e cinco
anos. A mais velha das crianças, Rafaela Camila Guimarães Martins, foi levada
de helicóptero para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, ainda na tarde
deste sábado. Ela passou por três cirurgias, mas não resistiu e faleceu por
volta das 4h30.
De acordo com informações da assessoria de imprensa do hospital, a menina teve 70% do corpo queimada e já chegou em estado muito grave. O procedimento de desbridamento, para limpeza do local e curativos, foi acompanhado por um cirurgião geral, um neurocirurgião e um cirurgião plástico.
Os irmãos Rafaela, Beatriz Vitória Guimarães Pinto, de 2, e Gustavo Henrique Celestino Pinto Guimarães, de 1 ano e 6 meses, morreram ainda no local, assim como os dois primos dela, Ketlen, de 3, e David, de 1 ano e 6 meses . Peritos da Polícia Civil estiveram no imóvel fazendo levantamentos para descobrir o que provocou o incêndio. Havia suspeita de explosão de botijão de gás, mas a polícia a descartou ao retirá-lo do imóvel. As causas só serão esclarecidas após a conclusão do laudo, que ficará pronto em 30 dias.(jornal EM)
De acordo com informações da assessoria de imprensa do hospital, a menina teve 70% do corpo queimada e já chegou em estado muito grave. O procedimento de desbridamento, para limpeza do local e curativos, foi acompanhado por um cirurgião geral, um neurocirurgião e um cirurgião plástico.
Os irmãos Rafaela, Beatriz Vitória Guimarães Pinto, de 2, e Gustavo Henrique Celestino Pinto Guimarães, de 1 ano e 6 meses, morreram ainda no local, assim como os dois primos dela, Ketlen, de 3, e David, de 1 ano e 6 meses . Peritos da Polícia Civil estiveram no imóvel fazendo levantamentos para descobrir o que provocou o incêndio. Havia suspeita de explosão de botijão de gás, mas a polícia a descartou ao retirá-lo do imóvel. As causas só serão esclarecidas após a conclusão do laudo, que ficará pronto em 30 dias.(jornal EM)
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