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Um rapaz de 18 anos foi baleado na noite
desta terça-feira (14), no Bairro Santa Luzia, em São Francisco,
Norte de Minas Gerais.
A sentença determina o ressarcimento de R$ 225 mil, pagamento de multa, de R$ 150 mil e R$ 25 mil, suspensão de direitos políticos de oito e cinco anos, perda de função pública, proibição de participar de licitações.
De acordo com a Polícia Militar, ele
estava sentado em frente de casa quando dois homens atiraram. A vítima tentou
se esconder dentro de casa, mas os criminosos entraram no local e dispararam
novamente.
O rapaz foi levado para o hospital e os
suspeitos ainda não foram localizados.
Assaltantes
roubam R$ 7.662 de posto bancário dentro de farmácia
A Polícia Militar procura pelos
criminosos que assaltaram uma farmácia na Avenida Donato Quintino, Bairro
Canelas, em Montes Claros (MG) nesta terça (14). R$ 7.662 foram
levados.
De acordo com a Polícia Militar, um
homem armado e de capacete entrou e se dirigiu até o posto de atendimento de um
banco que fica no local. Ele ameaçou funcionários e pegou todo o dinheiro do
caixa.
Após cometer o crime, o homem fugiu em
direção ao Bairro Major Prates, na garupa de uma moto, pilotada por um comparsa
que o esperava do lado de fora.
Justiça
condena ex-prefeito e dois servidores de Guaraciama
O G1 teve acesso nesta segunda-feira
(13), à sentença que condena seis pessoas e uma empresa envolvidas em esquema
de desvios de verbas públicas em Guaraciama, Norte
de Minas Gerais.
Entre os condenados estão o ex-prefeito,
Francisco Adevaldo Soares Praes, dois funcionários da comissão permanente de
licitação (CPL) do município, Manoel Messias da Costa e Lilían Soares Sales, a
empresa GN Engenharia e Construções Ltda, Antônio Otavio Gontijo, engenheiro da
Funasa, além dos empresários Maria das Graças
Gonçalves e Evandro Leite Garcia, presos na operação Máscara da Sanidade,
deflagrada em junho de 2012. Eles seriam líderes de um grupo
empresarial que participava de um esquema criminoso que atuava desviando
recursos públicos em vários municípios do Norte de Minas.A sentença determina o ressarcimento de R$ 225 mil, pagamento de multa, de R$ 150 mil e R$ 25 mil, suspensão de direitos políticos de oito e cinco anos, perda de função pública, proibição de participar de licitações.
A ação movida pelo Ministério Público
Federal aponta que houve direcionamento e fraudes no processo licitatório para
a execução de dois convênios, um de R$ 147 mil e outro de R$ 141, para a
construção e melhoramento de uma estação de tratamento de água (ETA). A verba
era proveniente de uma parceria entre o município e a Funasa, Fundação Nacional
de Saúde.
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