A
inglesa Amanda Hutton, de 41 anos, está sendo julgada nesta sexta-feira (20)
por ter deixado o próprio filho de 4 anos passar fome até a morte. O caso do
pequeno Hamzah Khan causa muita comoção na Inglaterra. Durante o julgamento na
quinta-feira, uma testemunha revelou que a mãe deixava o menino passar fome porque
ele era “malcriado”.
Hamzah
foi encontrado morto pela polícia em dezembro de 2011. Mas, após investigação e
perícia, foi descoberto que o pequeno já estava morto havia dois anos, sendo
que a mãe mumificou o filho.
Segundo
disse a testemunha, que não pôde ser identificada por questões de segurança, o
corpo do pequeno foi encontrado dentro de uma gaveta, coberto por folhas.
"Ele estava duro e pálido. Aparentava estar muito magro. Parecia uma vara fina, porque ele não se alimentava muito", disse a testemunha durante o julgamento, afirmando ainda que Amanda Hutton oferecia comida ao pequeno apenas uma vez ao dia como uma forma de punição, por considerar a criança “bagunceira” e “malcriada”.
"Ele estava duro e pálido. Aparentava estar muito magro. Parecia uma vara fina, porque ele não se alimentava muito", disse a testemunha durante o julgamento, afirmando ainda que Amanda Hutton oferecia comida ao pequeno apenas uma vez ao dia como uma forma de punição, por considerar a criança “bagunceira” e “malcriada”.
Mumificação
do filho para ganhar benefício
A testemunha disse que Amanda continuou solicitando um auxílio do governo para a criação do pequeno, durante os dois anos em que o bebê já estava morto. O dinheiro teria sido usado para comprar bebida e cigarros.
A denunciante descreveu as condições precárias da casa, cheia de lixo e fezes de gato. "A casa estava repleta de sacos de lixo, alimentos mofados e roupas sujas. Havia fezes de gato no banheiro". Enquanto as palavras eram ditas no julgamento, Amanda enxugava as lágrimas do rosto.
O julgamento entra nesta sexta-feira (20) em seu terceiro dia. A expectativa dos promotores é de que a mulher seja condenada com uma dura pena pela Corte de Bradford, na Inglaterra.(jornal Radio Patrulha)
A testemunha disse que Amanda continuou solicitando um auxílio do governo para a criação do pequeno, durante os dois anos em que o bebê já estava morto. O dinheiro teria sido usado para comprar bebida e cigarros.
A denunciante descreveu as condições precárias da casa, cheia de lixo e fezes de gato. "A casa estava repleta de sacos de lixo, alimentos mofados e roupas sujas. Havia fezes de gato no banheiro". Enquanto as palavras eram ditas no julgamento, Amanda enxugava as lágrimas do rosto.
O julgamento entra nesta sexta-feira (20) em seu terceiro dia. A expectativa dos promotores é de que a mulher seja condenada com uma dura pena pela Corte de Bradford, na Inglaterra.(jornal Radio Patrulha)
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